segunda-feira, 24 de março de 2008

O ADEUS DO AMIGO EVANDRO "TORRONE"





Eu me lembro quando conheci o Evandro. Diga-se de passagem, que foi em uma festa para variar. Era um aniversário de uma cara que nem ele nem eu conhecíamos, nos fundos do Califórnia.
Ele estava com o Flávio (aka Filhote) e com o Laércio, que também conheci nesse dia. Era meados de 1994, se não estou enganado.
Uma coisa me chamou a atenção nele. A camiseta do Toy Dolls. Conversamos sobre diversas coisas, por horas. Ali começou a nossa amizade.
Ele fazia vocal numa banda chamada OS TORRONES, ou OLHA O TORRONE UM É 30 DOIS É 50, não me lembro ao certo. Mas seu apelido era Evandro Torrone.
Em meio a peripécias da vida, chegamos a tocar juntos na banda AGNÓSIA, na formação original em meados de 1999. Lembro-me dele também, na época que ele fazia vocal na banda HUMAN BEAST e chegamos a tocar em alguns shows juntos e fiz algumas participações nos shows deles.
Também me lembro dele me mostrando uma fita k7 de uma banda chamada BLIND PIGS. Sua primeira demo. Depois me passou ASTA KASK, COFFIN JOE e por ultimo A77AQUE, que eram bandas que eu só conhecia de nome. Eu mostrei coisas mais amenas no decorrer de nossa amizade, bandas como BELLE & SEBASTIAN, POESIE NOIRE e LISA MITCHELL recentemente.
Lembro de várias cenas engraçadas, como nós cantando ISTO É OLHO SECO versão É o Tchan no Show da banda LOS FI DA PESTI. Bêbados num show que entramos por engano e curtindo um não sei o que do teclado. Numa briga no meio do nada em um comício no Gabriela onde vou braço pra tudo que é lado e tivemos de sair corridos no gol do Adilson, Gritando Nascido pra ser selvagem no show da banda THELEMA do qual ele era vocalista.
Lembro de quando sai do AGNÓSIA para ser palhaço e ele disse: Mas você pode ser palhaço 24 horas por dia. Quando ele ouviu Vuelve a Casa da banda A77AQUE e chorou dizendo que lembrava de sua mãe (e não sabia o porque), do tempo que eu enchia o saco na sua escola de computação, que tinha o sugestivo nome OK COMPUTER. Dele perguntando para o Dorval o que era Dorvalar. Dele num acesso etílico dizendo que o maior poeta nacional era o Belchior. Quando ele disse que descobriu que não era punk porque nunca tinha encoxado a mãe dele no tanque, enfim, momentos alegres, de risadas, seja no MSN, nos botecos da vida ou em qualquer canto.
Essas fotos foram tiradas no antigo Cyber Bar, em meados de 2006 on estava ele, eu e Rogério Ansaloni. O encontramos lá (breaco pra variar) depois disso, nos vimos esporadicamente em shows na região e após um tempo, no show de despedida da banda BLIND PIGS no Hangar 110.
Um amigo de seus 31/32 anos, sempre de bem com a vida e sempre sorrindo. Sempre pronto pra falar uma besteira em qualquer momento. Pronto para filosofar sobre a existência de uma borboleta, um caramujo, uma folha de papel ou qualquer coisa que parecesse engraçada.
Ficaram apenas as coisas boas.
Confesso que se não tivesse recebido a noticia na sexta feira santa pelo Vander, eu ia achar que era trote, mas infelizmente não era. As 09:30 do dia 22/03/08 ele era sepultado em Jandira e ali parecia que estavam indo alguns sonhos, algumas lembranças e infelizmente, ia um grande amigo, que com certeza fará falta.


Vários amigos passaram pelo velório. Estavam lá pessoas que fazem ou fizeram parte do circuito alternativo de Barueri, no qual ele sempre apoiou, seja divulgando os eventos, participando das gravações ou simplesmente indo aos shows. Com certeza, o Evandro levou a sério o lema VIVA RÁPIDO E MORRA JOVEM. Que você esteja finalmente em paz.

P.S. Nas fotos, Evandro (para quem não o conheceu) é o do meio e foram tiradas em meados de agosto de 2006.

domingo, 23 de março de 2008

CONHEÇA O NOVO = LISA MITCHELL


Lisa Helen Mitchell nasceu no dia 22 de Março de 1990 em Canterbury - Londres. Lisa escreve canções, lindas por sinal, que falam sobre sua vida e a de outras pessoas e sobre a vida das vidas que acompanham nossa vida. Desde aproximadamente os 12 anos, Lisa presenteia o mundo com belas poesias adolescentes e juvenis, porém, com um conteúdo visto em poucos poetas. Talvez Ian Curtis, Robert Smith, Renato Russo e Joni Mitchell.Com um violão em seu quarto, rascunha versos e poucos acordes, escritos na quantidade suficiente para acalmar nosso pensamento, brindar nossa alma e nos encher de ótimos sentimentos.Ela disse uma vez: "Não sei porque faço canções"Eu sei a resposta para a sua pergunta Lisa; Porque você faz vermos que a vida ainda vale a pena e as ótimas canções não morrem nunca.Ela disse também que não espera vender milhões, apenas fazer alguma pessoa feliz. Se for esse o objetivo, está no caminho certo.


ENTREM NA COMUNIDADE:

JOHNNY CASH - 1932-2003


Afinal os “monstros” também morrem.
Johnny Cash, uma das maiores figuras da música americana acabou por desaparecer no alvor do novo século. Como se o peso de uma nova era fosse demais para os seus ossos corroídos. De fato, Cash, nascido em 1932, era uma figura carismática que para além das canções representou o espírito de um certo tipo de rebeldia humanista muito própria do Homem do Novo Mundo do século passado.
Num misto de inocência e desprezo inconformista pelas convenções, Cash foi uma figura atenta aos que o rodearam. Lutou contra a guerra do Vietnan, tocou em inúmeras prisões e vestia-se de preto pelos “deserdados e por aqueles que eram vítimas do seu tempo”. Generoso, era também uma figura contraditória, não escondendo a devoção a Deus ou à sua esposa, June Carter Cash, ao mesmo tempo que não escamoteava as suas falhas, fossem as suas passagens pela cadeia ou os seus encontros com as drogas. No fundo, Cash representou a maldição do Homem do século XX, em busca de redenção entre a simplicidade das suas origens rurais e a adaptação a uma sociedade urbana e industrial que não se compadece com as suas falhas.

Apesar de uma carreira que percorre mais de meio século e que produziu mais de 70 álbuns -dos quais se terão vendido a inacreditável quantia de cerca de 50 milhões de exemplares –, Cash poderia facilmente ter caído no “esquecimento” votado aos artistas de uma tipologia musical específica, neste caso a country music, género que no fundo sempre o acompanhou. No entanto, a fase final da sua carreira, em colaboração com o “guru”-produtor, Rick Rubin, acabou por garantir-lhe uma vitalidade indiscutível que não só lhe encerrou a vida criativa da melhor forma, como o recuperou para as novas gerações garantido assim uma nova luz sobre todo o seu legado musical e sobre a sua própria figura.

Rubin, conhecido por ter sido um dos fundadores da editora Def Jam, pelas produções de Slayer, Danzig ou por ter levado os Red Hot Chili Peppers ao topo das suas potencialidades com “Bloodsugarsexmagick” e “Californication” iniciou uma colaboração com um Cash já doente em meados da década de 90, dando início à série “American Recordings”, que procurou captar esta lenda então ainda viva num ambiente mais intimista.

Orientando as gravações, Rubin ajudou a selecionar os temas originais ao mesmo tempo que foi introduzindo canções de autores afastados do mundo da country como os Depeche Mode, Nine Inch Nails, U2 ou Soundgarden, adaptando-as com Cash ao seu estilo muito próprio. Consegue assim de uma assentada captar interpretações muito especiais, maioritariamente gravadas em casa de um ou outro, e aproximar Cash a um universo mais jovem, garantindo-lhe uma aura de modernidade clássica e conseguindo o que poucos intérpretes no seu crepúsculo sonham: um passaporte para múltiplas gerações e uma chama de criatividade até ao fim.

Mesmo com um Johnny Cash debilitado pela doença – diabetes, asma e um problema neurológico que lhe provocava internamentos constantes – e cujo estado é bem perceptível nas últimas gravações, a verdade é que nesta quase década de trabalho conjunto foi possível produzir cinco ótimos álbuns, sendo o quinto póstumo. Tal foi a força criativa e a sua vontade de continuar que, após o desaparecimento da sua companheira e musa, June Carter Cash, em Maio de 2003, se pensou que ele pararia de trabalhar, mas na verdade continuou a gravar até ao fim aquele que viria a ser o “American Recordings V”.

Cash que vem de uma família de cultivadores de algodão do Arkansas, partilhou a pobreza com mais seis irmãos, iniciando carreira na Sun Records, de Memphis, ao lado de Elvis Presley ou Jerry Lee Lewis. Em 1958 abandonou a Sun e assinou pela Columbia Records, casa que editou a maior parte da sua discografia e o acompanharia até quase final dos anos oitenta. Para a tetralogia com Rick Rubin assinou pela American do próprio Rubin, que negociaria contratos com multinacionais para a distribuição, caso a caso. A poderosa e bem colocada voz de barítono de Cash proporcionou-lhe ser agraciado com o Rock’n’Roll Hall Of Fame, Country Music Hall Of Fame e Songwriters Hall Of Fame, para além de 11 prémios Grammy e mais de 130 músicas nos tops. Inspirado pela sua mãe, que cantava para a família após o dia de trabalho, e pela música de Hank Williams, foi o primeiro a cantar músicas de Bob Dylan e Kris Kristoferson, teve os seus próprios programas de televisão e foi uma influência determinante para autores como Nick Cave ou Will Oldham com quem chegaria a gravar recentemente. Aliás Cave, num memorial escrito para o The Guardian, afirma “ter perdido a inocência com Johnny Cash” e que, com os seus programas televisivos, “viu como a música podia ser uma coisa terrível, bela e terrível”.

Discografia Seleccionada:
Johnny Cash With His Hot & Blue Guitar (1957, Sun Records)É o primeiro álbum de Cash, editado após uma série de singles de sucesso nas tabelas de country music. Por esta altura, Cash e os Tennessee Two (Luther Perkins, que o acompanharia na guitarra até 1968, e Marshall Grant, no baixo) já tinham rodado abundantemente estas canções em palco e na TV. São desta altura hits que o acompanhariam para o resto da vida como “I Walk The Line”, “Folsom Prisom Blues”, “Wreck Of The Old ‘97” ou “I’m So Doggone Lonesome” e aquela típica sonoridade meio acústica meio eléctrica entre o country e o rockabilly que caracteriza o som dos discos da Sun e que faria parte da sua própria sonoridade daí para a frente.

Sings The Ballads Of True The West (1965, Columbia)A provar que o “álbum conceitual” não é uma invenção dos anos 70, Cash edita em meados da década anterior uma ideia que já vinha dos tempos da Sun Records. Um álbum que encerra vinte canções inspiradas nas ambiências do velho Oeste. Entre originais e tradicionais recuperados para a sua voz fica desde logo a ideia que Cash, para além de intérprete e compositor, é um ótimo contador de histórias e um inteligente elaborador de ambiências.

Ao Vivo:At Folsom Prison (1968, Columbia)Para Johnny Cash uma audiência de prisioneiros era a melhor que se podia ter. Daí que, a juntar às suas visões político-sociais, não admire que tenha tocado tantas vezes em prisões. Em 68, com a guerra do Vietnã em pleno gás e o país em ebulição libertária, vai com a sua banda e a sua mulher à prisão de Folsom interpretar canções sobre cocaína, assassínio, maldição, execução e arrependimento. Com uma certa insolência e a ironia própria de quem não está para lamechices. A atitude cai que nem ginjas no goto da audiência que participa entusiasticamente no espectáculo. O álbum daqui resultante é brilhante, em simultâneo tenso e descontraído, e acaba por se tornar num enorme sucesso para Cash.

At San Quentin (1969, Columbia)Tão grande foi o sucesso de “At Folsom Prison” que no ano seguinte editaria “At San Quentin”, resultante de um espectáculo gravado para a televisão nessa outra sinistra prisão americana. O disco daqui resultante não é tão brilhante quanto o anterior, mas completa-o bem, visto que inclui algumas das melhores canções do repertório de Cash –“Wanted Man”, “Wreck Of The Old ‘97”, “I Walk The Line” ou a “A Boy Named Sue” – e uma “San Quentin” acabada de compôr e cheia de raiva que leva a audiência ao rubro.

Compilações:
Tendo as canções de Johnny Cash oscilado quase sempre entre os vértices do triângulo Amor-Devoção-Maldição, parece natural que uma retrospectiva mais completa do seu legado seja dividida numa trilogia como esta editada na transição do século e incluindo já gravações para a American.
Love (2000, American/Columbia)“I walk The Line” e “Ring Of Fire”, dois dos seus primeiros grandes êxitos, não iriam faltar numa compilação de canções de amor de Johnny Cash. Mas a maior parte dos títulos aqui incluídos referem-se às décadas de 60 e 70. A propósito Cash relembra nas suas notas que “nunca houve um amor mais profundo que o seu pela esposa”, June Carter Cash. Aproveita ainda para protestar que as canções de amor acabaram por se tornar numa espécie “de sandwiches com palavras giras que rimam”.

God (2000, American/Columbia)Uma “mistura complexa de gospels, espirituais e canções de louvor”, como o próprio autor as descreve, esta é uma compilação onde se revela o lado místico e o desejo de redenção de Cash. Com títulos gravados entre 1959 e 1994, alguns deles de inspiração direta na própria Bíblia, é um álbum sobre partilha, devoção, esperança e sabedoria. Segundo Cash, “Deus gosta de um acento sulista, tolera a country music e um bocadinho de guitarra”, daí que estas canções que parecem arrancadas a uma América tradicional e inocente soem bastante naturais.

Murder (2000, American/Columbia)Confirmando que as melhores melodias pertencem ao Diabo, a compilação “Murder”, é a melhor desta trilogia, incluindo clássicos como “Folsom Prison Blues”, “Cocaine Blues”, “The Long Black Veil” ou “Don’t Take Your Guns To Town”. São as canções preferidas de Cash sobre “ladrões, mentirosos e assassinos”. Como que a redimir-se desta sua preferência não deixa de avisar: “estas canções são apenas para ouvir e cantar, não para serem postas em prática”.

American Recordings:
I-American Recordings (1994, American)O primeiro produto da colaboração de Cash com Rubin é um álbum essencialmente acústico onde se recuperam canções de Leonard Cohen (“Bird On A Wire”), Nick Lowe (“The Beast In Me”), Glenn Danzig (“Thirteen”) ou Tom Waits (“Down There By The Train”). Gravado essencialmente na “sala de estar de Rick e na cabana de Johnny Cash” é um álbum que reapresenta Cash a novas e velhas gerações através da simplicidade dos unpluggeds que estavam em alta a meados da década passada. “American Recordings” começa com “Delia’s Gone”, uma canção sobre um assassinato que evoca de imediato o habitual universo de maldição de Cash.

II-Unchained (1996, American/BMG)No álbum seguinte passa-se do acústico para o formato de banda completa com um colectivo de músicos onde pontuam Tom Petty e os Heartbreakers e onde se conta ainda as participações especiais de Flea (dos Red Hot Chili Peppers) e membros dos Fleetwood Mac. Fazendo honras aos convidados canta-se “Southern Accent”, de Petty, mas também “Rowboat”, de Beck, “Spiritual”, dos Spain e “Rusty Cage”, dos Soundgarden. É um disco assumidamente mais rock e aberto e até com uma ligeira inflexão para a ironia na parte final em “I Never Picked Cotton” ou “I’ve Been Everywhere”.

III-American III-Solitary Man (2000, American/Columbia)Quatro anos depois, em “Solitary Man”, é o regresso a um registo em toada mais folk, e que apesar do título acontece na companhia de outros músicos onde pontuam a sua esposa, Sheryl Crow, Tom Petty, outra lenda da country – Merle Haggard-, e o “alternativo” Will Oldham. É mais um álbum de grandes canções com interpretações inesquecíveis de “One”, dos U2, “Solitary Man”, de Neil Diamond, “I See A Darkness” de Oldham, “Mercy Seat”, de Nick Cave ou “I Won’t Back Down”, de novo Tom Petty. É um disco comovente com a voz já a começar a falhar e a sombra do destino a ser antecipada em temas originais como “Before My Time” ou “I’m Leaving Now”. Nas memórias que assina no libreto, Cash agradece a Rubin e ao “Senhor da Vida”.

IV-American IV: The Man Comes Around (2002/Universal)A última das “American Recordings” é a mais existencialista e épica de todas. Puxando pelos instrumentos de teclas -pianos, mellotrons e órgãos-, o álbum ganha uma toada de proximidade espiritual, quase religiosa. Quando, em “Hurt”, original dos Nine Inch Nails, Cash canta “what have I become?” com voz trémula, assina uma interpretação comovente que se inclui nas suas gravações mais inesquecíveis de sempre. Gravado com as colaborações de Fiona Apple, Don Henley, Billy Preston, John Frusciante (dos Peppers) e de Nick Cave, en persona, “The Man Comes Around” é o melhor canto do cisne que se pode pedir para Cash, com mais um conjunto de interpretações inesquecíveis onde se incluem “Personal Jesus” (dos Depeche Mode), “Bridge Over Troubled Water” ou “First Time Ever I Saw Your Face”, uma pungente declaração de amor pela posteriormente desaparecida June Carter Cash.
Jorge Dias/Jay Rocker

sexta-feira, 21 de março de 2008

I CAMPEONATO DE AIR GUITAR - NOVAS

Pois é pessoal, o evento realmente vai rolar e vai ser no dia 12/04/07 no Abstrato Music Bar.

Vão estar presente os competidores e suas respectivas air guitars.

Fora isso, vai ter premiação para as melhores performances e de quebra tem ainda 03 bandas a serem definidas.


As inscrições estão sendo feitas pelo e-mail jayrocker@sirqueira.com e maiores informações na comunidade da Rögrën Musik Co. e duram até o dia 01/04/2008, dia esse que iremos colocar o nome dos inscritos para todos conhecerem.

Vai perder essa chance?

segunda-feira, 17 de março de 2008

I CAMPEONATO DE AIR GUITAR DO ABSTRATO MUSIC BAR

I CAMPEONATO DE AIR GUITAR DO ABSTRATO MUSIC BAR

Regulamento
1. O candidato pode tocar apenas 1 solo de sua escolha, interpretando um trecho de até 1 minuto e meio da música escolhida. A Air guitar pode ser elétrica ou acústica, ou ambas simultaneamente.
2. Os organizadores não se responsabilizam pela guarda das air guitars durante o evento. Eventuais extravios de air guitar serão de responsabilidade dos participantes.
3. O candidato deverá se inscrever através de e-mail, enviando sua inscrição para o endereço eletrônico jayrocker@sirqueira.com com os dados no corpo de e-mail, de acordo com o modelo no tópico da comunidade RÖGRËN MUSIK CO.
4. As vagas para o Concurso são limitadas. O candidato terá sua participação confirmada pelos organizadores, que informarão o dia e o horário de sua apresentação.
5. O local e datas de realização do concurso serão divulgados pela organização através de e-mail e divulgação pelo site de relacionamentos ORKUT, na comunidade da RÖGRËN MUSIK CO. à partir de 01/04/2008.
6. A inscrição é gratuita, não é necessária a venda de ingressos para participação no campeonato e a idade mínima para participação no concurso é de 18 anos.
7. O candidato deverá estar no local da apresentação às 20:00 horas para confirmação de cadastro e de participação no concurso.
8. A musica escolhida pelo candidato deverá ser entregue no dia da apresentação em formato MP3 ou WAV, em mídia tipo CD. A mesma será devolvida ao candidato no fim das apresentações.
9. Não haverá passagem do som para os candidatos do concurso.
10. Premiação Para o primeiro colocado, será disponibilizada entrada gratuita a todos os eventos da RÖGRËN MUSIK CO. no ano de 2008, com direito à duas bebidas (refrigerante ou cerveja) em cada evento.

Para se inscrever visite:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=44840501

O ANIVERSÁRIO ZICADO

No ultimo sábado em Barueri, no Abstrato Music Bar, as bandas Old Drunk comemoraram seus aniversários, com as bandas Punkadex e Durango 53 como convidadas. Seria algo comum se a isso não fosse somado a ser a noite mais zicada para as bandas e seus integrantes nesse ultimo 15/03, que mais parecia uma sexta feira 13, tamanha a quantidade de coisas que estavam contra a festa.

Noite fria e chuvosa (bota chuvosa nisso) no sábado. Na mesma noite, um outro evento com várias bandas em outro bar da cidade. Só isso já seria motivo suficiente para a Zica da noite, mas some a isso:
- Acidente de carro envolvendo Jay Rocker (Os Aspirinas)
- Nardo (Old Drunk) resolvendo não sair para tocar.
- Fabio Ramone (Os Aspirinas) tendo de ir trabalhar de ultima hora.

- Lil e Felipe (Punkadex) Não podendo ir ao show.
Tudo isso antes das 20:00, ou seja, uma hora antes de começar a festa.

A casa contou com em torno de 55 pessoas para a noite, que prometia que daria errada de qualquer forma. Pena que as quatro bandas decidiram que isso não impediria uma noite etílica de rock and roll.

A única banda completa da noite, Durango 53, iniciou a festa com um set baseado em canções de sua demo e covers de Ramones. A banda vem se soltando aos poucos e se continuarem nesse ritmo, em breve estaremos ouvindo falarem muito mais da banda. A banda mostra que bebe da fonte de Ramones e faz disso um punk rock cru e direto, sem firulas, mandando ver em sons rápidos e curtos, já alegrando a galera que teve coragem de sair de casa nessa noite medonha.

Na seqüência, foi a vez da banda Os Aspirinas decidirem o que fazer. Ficou assim então: Jay Rocker ia para a batera e a voz era dividida entre ele, Vanderhells e Roger. Porém, surge mais uma idéia da banda, deixar o set list a disposição e montar um Karaokê ao vivo, onde a pessoa escolhia a musica e cantava. Beleza.

A banda contou com a participação de muita gente que estava na casa, estando dividindo os vocais em vários sons. Em um momento é dito que o show teria algumas participações surpresas, inclusive para as pessoas que iam participar. Nisso tivemos as vozes de Gasper (Old Drunk) em Ever Fallen In Love, Elton Lennon (Punkadex) em Do You Wanna Dance, I Wanna Be Sedated, Beat On The Brat e You’ll Never Walk Alone, Denise (Sweet Justine) em Kill the Poor, Kiko (Stratogema) no baixo e Marcinho (Nopulso) na bateria, com Roger Ansaloni na guitarra e Jay Rocker no vocal mandando Ace Of Spades, Thiago na batera em God Save The Queen e Blitzkrieg Bop e um monte de gente fazendo vocal nas musicas do set list. Para uma apresentação totalmente improvisada a banda realmente surpreendeu. Muito bom mesmo.

Na seqüência, vinha a banda mais velha dos aniversários. Desfalcados de um guitarrista, a banda Old Drunk veio com seu espírito Rock and Roll e destrutivamente guitarreiro, começando já com a musica Classe Média, de autoria própria, a banda terminava de colocar mais fogo na lenha do bar, fazendo a galera agitar junto e tocando além de sons próprios, coisas como Weezer, Stooges, Oásis, White Stripes, Pixies, entre outros. Também contando com diversas participações na noite, a banda teve o momento master da jam sessiom, com a participação de umas 15 pessoas na mesma canção, onde a bateria foi divida pra um monte de gente, passando por Vanderhells, Roger, Marcinho, Kiko, Thiago, Jay Rocker e mais um monte de gente na noite que destilou rock e atitude.

Algumas bandas optariam por demarcar, cancelar e deixar as pessoas que foram na mão, porém, existem bandas com o espírito rock and roll e é por isso que ele ainda sobrevive. Por isso que bandas como Durango 53, Punkadex, Os Aspirinas e Old Drunk existem, para mostrar que o rock and roll existe, tem atitude e não é qualquer problema que atrapalha a noite. Todas as bandas de parabéns e elas gravaram em ouro a máxima: NÃO CONFUNDA BARULHO COM ATITUDE!!! Rock com atitude, assim dá para definir a noite que teve tudo para dar errado, mas não contava com a atitude dessas quatro bandas.

Let’s Rock!!!

quarta-feira, 12 de março de 2008

CDS ORIGINAIS POR APENAS 15 REAIS

Alguns cds disponibilizados pela THE RENEGADE BOY, todos com o valor de R$ 15,00. Cds de coleção pessoal, usados e em ótimo estado.

São cds fora de catálogo e que você não achará com facilidade por ai. Basta entrar entato pelo e-mail jayrocker@sirqueira.com e saber mais e o que eles tem.

Só para lembrar, tem cd a partir de R$ 5,00. Os da lista abaixo são todos R$ 15,00

- V/A: O MUNDO VAI ACABAR: com as bandas: M-19, AGROTOXICO, KOLAPSO 77, PHOBIA, ESQUIZOFRENIA, FLICTS, 88! NÃO, CALIBRE 12 e LOKALT.

- V/A: KIDS JUST WANNA PLAY: com as bandas: Ourselves, Swith Stance, Offmind, Trapos, Disty Shoes, Wicked, Australopithecus Famintus, Straighthate, The Jerks, Yawl, Predial, Protesto Suburbano.

- NITROMINDS: Primeiro cd, quando a banda era um quarteto. Tiragem original de 1996

- DEAD FISH - Ao Vivo. O ultimo album antes da fama. Gravado em 2002 no Hangar 110.

- V/A FUN FILTH AND FURY: Coletánea com várias bandas 77: X-Ray Spex, Adam And The Ants, Ruts, Stiff Little Fingers, Skids, Magazine, The Members, Penetration, The Meakons, Holly Beth Vicent & Joey Ramone.

- CRUST X GRIND: Coletanea com bandas Cruxt e Grind de vários países: Isäpuoli (Finlandia), Experimental Noise (Brasil), Disarm (Brasil), Irritate Featuring Grunt (Finlandia)Diagnose (Brasil) e Gritos de Ódio (Espanha).

- DEAD FISH: Sonho Médio: Segundo album da banda, muito antes de assinar com uma grande gravadora. Tiragem original e para colecionador.

- GRITOS DE ÓDIO: Profundo Inconsciente: Banda SxE de Vila Velha. Tiragem Original

- SCUM NOISE; 39 musicas. Crust, Grind e Noise na discografia completa da banda até 2000. Tiragem original.

- SELF CONVICTION: A War To Show That Peace Means Justice For Everyone. Banda SxE.

- SIGHT FOR SORE EYES: 10 canções. SxE

- KARNE KRUA: Em Carne Viva. Uma das bandas Hard Core mais antigas do Brasil em atividade. Banda de Sergipe.

- ZOOTIC: Coisa Nenhuma. Banda Anarco Punk de Portugal.

- SHELTER: When 20 summers pass: Um dos melhores albuns já lançados pela banda que mostrou o Hard Core Positivo para o Mundo.

- THE GEE STRINGS: The Gee Strings/Alternative Losers. Dois albuns em um único cd. Dois clássicos do punk rock alemão em um unico CD.

- V/A - HC SCENE VOL 01: Primeira coletanea da série que já lançou mais de 100 nomes no meio alternativo. Item de colecionador e tiragem original. Com as bandas: Alternative System, TSE, Heffer, HDC, Gritos de Ódio, Mukeka di Rato, Euthanasia, Hard Money e Clove Of Garlic.

- V/A: 70 MINUTOS FULL TIME HARD CORE: Coletanea Hard Core com bandas de vários países; Wacky Kids, Pridebowl (Suecia), Prole, Your Mother (EUA), Confusion, Discourage Youth (Argentina), Dread Full, Boy Called Spite (USA), White Frogs, This Side Up (Itália), Chixdiggit (Canadá) e Muzzarelas (as bandas sem países é pq são brasileiras)

- DISARM: Sofrer até quando?: Discografia completa de 1997 a 2001 de uma das mais agrssivas bandas de Hard Core Crust nacional.

- NO VIOLENCE: Consensus. Um dos albuns mais fodas de uma das primeiras bandas com temática SxE do Brasil.- MDC: Agora Mais que nunca. Hard Core Old School que embalou 10 em cada 10 campeonato de skate nos anos 80/90

- DISARM: SOFRER ATÉ QUANDO? DISCOGRAFIA COMPLETA

- DOWN BY LAW: Punkrockdays, The Best Of

- RAMONES: The End Of The Century

- BLONDIE: No Exit- SEX PISTOLS: Flogging a Ded Horse

- CRAZY LEGS: Off Society Rules-

- SEX PISTOLS: The Great Rock and Roll Swindle

- THE CLASH: THE HISTORY OF THE CLASH (Duplo)

- V/A. SUB. Uma das primeiras coletaneas punk do país. Com Ratos de Porão, Cólera, Psykóze, Fogo Cruzado.

- CAMISA DE VÊNUS: Viva!: Gravado Ao vivo em 1986, esse cd foi quase todo censurado na época (lançado em vinil) Uma aula sobre o que era o Rock na Bahia, muito antes da Pitty.

- NO FUN AT ALL: Out Of Bounds. Uma das melhores bandas de Hard Core melódico dos anos 90.

- RAMONES: Greatest Hits Live. Gravado em 1996 durante a turnê de Adios Amigo. Simplesmente indispensável.

- BAD RELIGION: ALL AGES> Precisa falar algo dessa banda? É Hard Core pra pegar o skate e sair por ai a mil por hora.

- V/A. GRINDATACK! Se vc tem ouvidos sensíveis, mantenha distancia desse album. Com as bandas: Groinchurn, Stomachal Corrosion, Parental Advisory, Desecration, CHC.

- V/A. NÃO NASCI PARA SER HERÓI, POR ISSO NÃO PRECISO DE MÉRITOS. Coletanea com as bandas: Presto?, Negative Control, NRA, Ação Direta, Overlife Inc., Dead fish, Division, Surface, Protesto Subusrbano, Imminetchcaos, Out And Breake, RMDS, Insydio, Corja, Bullet Proof, Arcenal, Blind, Contramao, Indecent's, Lazy train, Afronta, Toy Confusion, Carnal Disire, Leptospirose, Coisa Ruim, Repulsão Explicita, Question tag, Stomachal Corrosion, Vampiros Loucos.

terça-feira, 11 de março de 2008

NEW YORK DOLLS - REALMENTE CONFIRMADO


NEW YORK DOLLS
abertura
Forgotten Boys

Valeu Ataque Frontal!!!

segunda-feira, 10 de março de 2008

THE RENEGADE BOY RECORDS AND DISTRO



Um local onde a cultura é acessível, assim pode ser definido a THE RENEGADE BOY.

Nos anos 90 era conhecida como Kosmopolita Produções e no inicio dos anos 2000, com a regularização da situação cadastral, passa a se chamar Don Ramon ProduzSom, porém, problemas com a marca fazem com que mais uma vez troque-se o nome da distribuidora alternativa.

Um catálogo vasto que inclui muita coisa fora de catalogo, que é de coleção pessoal de Jay Rocker e onde está sendo aberto espaço para novos materiais também.

Livros de temática anarquista, cunho político e que você não encontra em qualquer canto. CDs, Compactos e Lps, fora de catálogo, com tiragens limitadas e que com certeza são itens para colecionadores também estão em seus produtos, que com certeza vão fazer a cabeça de muita gente que gosta de rock.

Em tempos de mp3 e onde as musicas são baixadas e poucas vitrolas ainda existem, uma coleção imensa de rock nacional e internacional, das mais variadas vertentes, dividem espaço na prateleira, que em meio a mais de 1000 unidades de cds de coleção pessoal, também esperam alguém para adquirir, sem se preocupar se serão vendidos ou não, ou se sairão rápido ou devagar, lá continuam.

Pessoas interessadas, basta entrar em contato com jayrocker@sirqueira.com e solicitar catálogo. De vez em quando vamos soltar algumas promoções da loja para todos darem uma olhada. Em breve um e-shop e disponível no mercado livre.

RAP é Cultura


RAP é Cultura
Movimento cultural das ruas de São Paulo chega a palco de livraria, faz a festa com novos Djs, Mcs e Poetas

Nos próximos sábados, dias 22 e 29 de março, a partir das 22h, artistas convidados do Projeto Audição Cultural apresentam sua obra e garantem uma festa de poesia, música e RAP em forma de arte e atitude.
Assim como o projeto, a festa que será realizada duas vezes por mês na Livraria da Esquina (Barra Funda), propõe aproximar artistas, público, patrocinadores e ainda acabar com "os mitos criados em torno de movimentos culturais como o hip hop, o rock e a própria MPB", contam as produtoras e arte-educadoras Débora Fidelis e Dêssa Souza.
A atração principal das duas primeiras edições da festa é a banda de jazz rap "Primeira Audição" , que pode ser conhecida pelo http://www.myspace.com/primeiraaudicao
A qualidade da discotecagem será garantida pelos premiados dj Soares e Dj Damente, além dos djs convidados – Dj Dandan (dia 22/3) e Erick Jay (no dia 29/3).
A cantora e compositora Cláudia Luz faz participação especial nas duas noites e entre as bandas convidadas estão a Preto Soul (22/3) e Avec Elegance (29/3).
Outros destaques são os Poetas da Cooperifa (da Zona Sul, dia 22/3) e os Poetas do Coletivo Griots (da Zona Leste). A Cooperifa, comandada por Sergio Vaz, o poeta da Periferia, realiza um sarau todas as quartas-feiras e mobiliza em média 200 pessoas por semana, entre jovens e adultos. As artes plásticas também estarão presentes: O Coletivo Griots (Zona Leste) fará uma exposição de esculturas em metal, sem falar nas estilosas bicicletas do Magrela's Bike Club (Zona Sul) que também enfeitarão a festa e um painel que estará sendo pintado durante o evento pela artista plástica Gabriella Ribeiro do Projeto Cultural Quintal Camaleão (Carapicuíba – SP).


Serviço
Local: Livraria da Esquina
Rua do Bosque, 1254. Barra Funda, São Paulo – Tel (11) 3392-3089
Datas: 22 e 29 de Março
Horário: a partir das 22h. Estilo hip hop / poesia
Entrada: R$ 7,00 até a meia-noite e R$ 10,00 após
Contatos: Dêssa Souza, cel (11) 8408-2482
Débora Fidelis, cel (11) 9961-1898 Will Cavagnolli, cel (11) 8620-3512

ANIVERSÁRIO DA BANDA OS ASPIRINAS E OLD DRUNK


Dia 15/03/08, o Abstrato Music Bar pega fogo.
As bandas OS ASPIRINAS e OLD DRUNK comemoram seus aniversários e para botar mais lenha na fogueira, tem a presença das bandas DURANGO 53 e PUNKADEX.
O show começa as 21:00 e segue até as 02:00, com entrada a R$ 3,00 e direito a uma noite de Rock sem limites e sem frescura.
Que for não vai se arrepender. Anotem a festa.
OLD DRUNK + OS ASPIRINAS + PUNKADEX + DURANGO 53.
Dia 15/03/08
horário: 21:00
Local: Abstrato Music Bar
Endereço: Rua Fioravante Barletta, 15 - Centro - Barueri.
Entrada R$ 3,00
Sorteio de Brindes na festa!!!
Fiquem atentos para mais novidades!!!

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FORGOTTEN BOYS ABREM SHOW DA NEW YORK DOLLS


Conforme previsto em alguns posts passados, assim como sugerido e felizmente foi verdade, a banda paulistana FORGOTTEN BOYS será responsável pela abertura do show da NEW YORK DOLLS, que será realizado em 10/04/2008 no Hangar 110.

A banda, que desde os anos 90 vem se apresentando e se destacando no circuito nacional, sofreu altos e baixos e nos ultimos anos vem colhendo os louros de dedicação ao trabalho.

Seu ultimo album de estudio foi o aclamado STAND BY THE D.A.N.C.E., lançado pela gravadora ST2 e distribuido nacionalmente (inclusive na Drica Cd's em Barueri!!!). Porém, os destaques vem desde a época em que a banda era formada apenas por Gustavo Riviera e Artur Franquini (RIP), passando por algumas formações, até o lançamento do cd homonimo, lançado pela gravadora ATAQUE FRONTAL e já contando com Chuck Hipolito no baixo.
A banda já tocou com diversas bandas de calibre, tais como: Backyard Babyes, Ataque 77 (A77AQUE), Stiff Little Fingers, Lukers, Marky Ramone & The Intruders, além de tocar em diversos festivais pelo Brasil e fazendo shows na terra de nossos hermanos argentinos.
Uma das maiores influencias da banda, é New York Dolls, então, além de terem sido a banda ais obvia para abrir o show, devem estar vendo isso com mais que um presente. Um presente para a banda e um presente para os Rockers de plantão.
Parabéns a todos nós!!!
P.S. Dia 12 tá chegando!!! Guardou seu rico dinheirinho para o ingresso?


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sábado, 8 de março de 2008

INÍCIO DA VENDA DE INGRESSOS DO SHOW DA NEW YORK DOLLS


Os ingressos serão limitados e estarão à venda a partir desta quarta-feira, dia 12 de Março, nos pontos de venda abaixo.

London Calling

Rua 24 de Maio, 116, sobrelojas, Loja 15 Fone: 3223.5300


Estrondo

Rua 24 de Maio, 62 Loja 342 Fone: 3361.8961


Sick'n'Silly

Rua Augusta, 2690 2º Piso Loja 216 Galeria Ouro Fino Fone: 3081.7508


Preços:1º Lote promocional R$ 80,00

2º Lote promocional R$ 90,00

3º Lote promocional R$ 100,00

Na porta (se sobrar) R$ 120,00

Meia-entrada R$ 60,00


Os ingressos de meia-entrada estarão à venda apenas e exclusivamente no Hangar 110 entre terças e sextas das 14:00 às 17:00 horas. Para a compra é necessário estar com documento original com foto e comprovante escolar.

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RESENHA DO LADIES IN ROCK (Barueri, 07/03/08)


Uma noite de guitarras distorcidas, baixo potente e bateria estridente. Tudo isso temperado com um doce vocal feminino. Assim posso definir a noite do Ladies In Rock no Abstrato Music Bar, ocorrida nessa ultima sexta-feira, dia 07/03/08, numa comemoração ao Dia Internacional da Mulher.

Quem foi lá achando que ia encontrar bandas “fofinhas” ou coisinhas “nada a ver”, deve ter saído com a sensação de “puta que o pariu!!!”, pois as bandas mostraram rock de qualidade em suas mais variadas vertentes, onde em sua maioria, as bandas mostraram grande preparo musical e todas com algo a oferecer.

A primeira banda da noite foi a Osasquense UNISICKS, que veio com Hard Core e Punk Rock em canções próprias e covers. Abrindo com Velho Punk (Gritando HC) o que foi uma coisa legal, porque um monte de “Velhos punks” da cena barueriense estavam presentes, como: Marcos Vicente, Rogério Ansaloni, Marcelo Narcose, Jay Rocker, Neto e Léia, Eddy, entre tantas caras que vemos desde os anos 80 (isso mesmo que você leu, anos 80) até hoje no show. Alguns com cabelos brancos já, mas lá, firme e forte prestigiando a noite.

O momento saudade/nostalgia/lembranças, bateu com o Cover da banda Bulimia, PUNK ROCK NÃO É SÓ PRO SEU NAMORADO, que me remeteu aos shows que a banda fez na região em meados de 1999, ao carisma da minha “eterna” amiga BERILA (R.I.P) e nas risadas de coisas estúpidas que demos juntos em Carapicuíba (fica para outro dia essa história, olha a emoção batendo) na Associação de Amigos de Bairro na Praça da árvore.

Na seqüência veio a banda HIT IN THE FACE, com um som que eles denominam como NEW METAL CORE (Quanto tipo de som, oh my god!!!) veio matando a pau num set list baseado em musicas próprias e cover de CALIBAN. A banda está bem entrosada e o peso está bem dosado. Alterações do vocal entre a vocalista e o batera, também foram muito bem sacadas, embora o batera, apesar de ser um ótimo batera, se perdeu em alguns momentos com a voz. Mas isso é coisa para se ajeitar, visto que são uma banda nova. O único ponto negativo, é que quando estava dando o final do tempo, foi avisado para mandarem mais dois sons e a banda excedeu tocando além dessas duas e leve-se em consideração que as canções são longas, acabou ultrapassando um tempo considerável para a outra banda.

A terceira banda foi a banda BEER. Fico meio assim de falar da banda. Por que? O que dizer de uma banda que abre o show IT’S ON THE ROCKS da banda THE DONNAS? No meio de seu set, temos coisas como DISTILLERS, ROLLING STONES, THE WONDERS e RAMONES? Uma banda em que a batera tem toda a pegada e performance de Tory Catellano? Vocalista performática, com ótima presença de palco, sendo uma verdadeira FRONTGIRL, que em vários momentos me lembrou Cherry Currie? Baixista e guitarristas casadinhas, com som perfeito e as garotas agitando sem parar? Simplesmente PERFEITA!!! A melhor banda da noite (sem desmerecer as outras bandas) que fez um set de aproximadamente 40 minutos e levou a galera a plena agitação. Canções próprias e covers, tudo bem dosado. Com certeza essa banda em breve estará despontando no cenário rock and roll. Foi uma surpresa para mim e uma satisfação total poder presenciar e escrever sobre o show. Não tenho o que dizer para falar do show, só uma coisa: “em breve tem mais BEER em Barueri!!!”

Na seqüência do evento, a banda VANY BLUS & OS CACHORROS NO CIO vieram para trazer Classic Rock, Blues e muito Rock and Roll pra galera. Uma coisa bem legal é que Vany é bem carismática e comunicativa, mostrando uma sincronia muito legal com a galera presente.

Rodrigo (baixista) estava com a mão direita machucada (masturbação em excesso?) O que acabou por fazer com que ele ajudasse nos vocais e um amigo da banda fizesse o baixo. Canções próprias dividiram espaço com covers e a banda mandou muito bem em seu set. Para roqueiro nenhum botar defeito. Vale ressaltar que a principio a vocalista estava preocupada pelo tipo de som deles e das outras bandas, o que foi mostrado que a galera presente assimilou bem o espírito rock and roll e curtiu a vontade, com todo mundo livre e até soltando a franga com I’LL SURVIVE!!! Um show imperdível.

Finalizando a noite, a banda ESTRATOGEMA, veio com seu Hard Core cru e direto, onde os vocais divididos por Cherry Kadomoto e Kiko, casaram perfeitamente com a destruição sonora vindo do baixo, guitarra e bateria.

Baseando o set apenas em canções próprias, a banda fez o seu serviço, mostrando que bebeu da fonte do Hard Core nacional dos anos 80 e fez muito bem a lição de casa. Destaque para a performance de Cherry e de Kiko, que agitaram sem parar e realmente levaram a galera a pogar bastante, mesmo sendo quase duas da matina, ainda tinha bastante gente no bar, que permaneceu até mais das três em bate papo, bebida e história para se contar.

As bandas estão todas de parabéns e mais uma vez a Rögrën Musik Co. mostrou que existe bandas de Rock na cidade e existe publico que gosta de rock por aqui, mostrando que vale a pena acreditar na cena da região e que ainda vale a pena tocar e ir nos shows.

Não posso encerrar essa resenha sem citar a grande presença no evento de DILSÃO, vocalista da extinta banda COFINS DA BABILÔNIA, a melhor banda com temática Hippie e Folk que a região teve e da Cíntia da comunidade ROCK EM OSASCO E REGIÃO. É muito bom essa interação com a galera e rever rostos amigos.

E que venham mais eventos de Rock!!!

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quinta-feira, 6 de março de 2008

Declaração Universal de Bem-Estar Animal


Porque você deve assinar?

Você deve se perguntar pra que assinar essa declarão, não é? Por que você participaria disso.
Saia que a Declaração Universal de Bem-Estar Animal é um acordo entre pessoas e nações pelo reconhecimento de que os animais são seres sencientes, pelo respeito ao seu bem-estar e pelo fim da crueldade contra os animais – para sempre.
Assinando a Declaração você está ajudando a estabelecer o primeiro acordo internacional sobre bem-estar animal.
O destino final da Declaração Universal de Bem-Estar Animal será a Assembléia Geral das Nações Unidas.
Campanha

Ajude-nos a atingir o reconhecimento mundial que os animais merecem; eles podem sentir dor, podem sofrer e nós temos a responsabilidade em pôr um ponto final nesta crueldade em todo o mundo. Estamos tentando recolher 10 milhões de assinaturas para que os governos tomem conhecimento de que estamos verdadeiramente empenhados em conseguir uma Declaração Universal do Bem-estar dos Animais nas Nações Unidas.
Uma cópia do esboço da Declaração (PDF)
Atualmente, a escala de animais em sofrimento no mundo não tem precedentes.
Cerca de 60 bilhões de porcos, vacas e galinhas são usados anualmente para produzir carne, leite e ovos. A maior parte são criados em sistemas de fazendas industriais onde as necessidades de bem-estar não são respeitadas.
Existem cerca de 600 milhões de cães em todo o mundo, e um número semelhante de gatos em que 80% são vadios ou abandonados.
O comércio ilegal e desumano é um Mercado Negro em expansão com lucros que rondam os $10 bilhiões por ano, ultrapassado apenas pelo negócio de armas e droga. Milhões de animais selvagens são mortos, capturados ou vendidos de maneira desumana neste negócio sombrio.
Cerca de 80% da potência utilizada em fazendas nos países em vias de desenvolvimento são animais de trabalho, porém, os recursos disponíveis são inadequados, provocando graves problemas de bem-estar.
Os animais também são afetados em grande escala por acidentes naturais, ainda que este fator não seja muito considerado.
O bem-estar animal não é apenas importante para os animais. Mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo depende diretamente dos animais. Ao melhorar o bem-estar dos animais está também melhorando o bem-estar das pessoas que dependem destes animais. Os animais também podem ser uma companhia para as pessoas, e, em alguns casos, são considerados como parte da família.
Para um problema global, uma solução global! Chegar a um acordo quanto à importância de um problema que afeta o comportamento das pessoas que, por sua vez, se reflete nas suas ações. Uma Declaração Universal do Bem-estar dos Animais teria um impacto real e a longo prazo em relação ao bem-estar de animais, em todo o mundo.
Os animais e eu também, lhe agradecemos!!!

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ABRIL PRO ROCK 2008


ABRIL PRO ROCK 2008
SEXTA-FEIRA 11.04.0821h - Abertura dos Portões
Banda do Link Musical - Palco 3The Sinks (RN) - Palco 3Project 666 (PE) - Palco 2Mukeka di Rato (ES) - Palco 1Zumbis do Espaço (SP) - Palco 2New York Dolls (EUA) - Palco 1Vamoz! (PE) - Palco 2Bad Brains (EUA) - Palco 1
SÁBADO 12.04.0817h - Abertura dos Portões
Banda do Link Musical - Palco 3Erro de Transmissão (PE) - Palco 3Sweet Fanny Adams (PE) - Palco 2Barbiekill (RN) - Palco 3Céu (SP) - Palco 1Violins (GO) - Palco 2Autoramas (RJ) - Palco 1Vítor Araújo (PE) - Palco 2Wander Wildner (RS) - Palco 1Rockassetes (SE) - Palco 2Júpiter Maçã (RS) - Palco 1Superguidis (RS) - Palco 2The Datsuns (Nova Zelândia) - Palco 1Pata de Elefante (RS) - Palco 2Lobão (RJ) - Palco 1
DOMINGO 27.04.0820h - Abertura dos Portões
Gamma Ray (Alemanha) - Palco 1Helloween (Alemanha) - Palco 1
release:Abril Pro Rock 2008
Quando completou 15 anos de estrada, no ano de 2007, o festival Abril Pro Rock também completou um ciclo. Um período em que surgiu e se firmou como um dos mais importantes festivais de música pop do país, pivô do atual momento de ouro dos festivais independentes do Brasil. Agora, em 2008, começa uma nova fase. Para celebrar este novo momento, o Abril Pro Rock sai do Centro de Convenções e vai para o Chevrolet Hall; com uma aposta ainda maior em atrações internacionais e renovação da cena independente nacional.
O Abril Pro Rock será nos dias 11, 12 e 27 de abril. Nas duas primeiras datas, apresenta as atrações internacionais The Datsuns (Nova Zelândia), New York Dolls (EUA) e a lendária banda de punk hardcore Bad Brains (EUA). Também terá no palco Lobão (RJ), Céu (SP), Autoramas (RJ), Júpiter Maçã (RS), Wander Wildner (RS), Zumbis do Espaço (SP), Mukeka di Rato (ES) e novidades do cenário independente nacional, reforçando o mote da Associação Brasileira dos Festivais Independentes (Abrafin), de que a nova música brasileira surge nesses palcos. Superguidis (RS), Rockassetes (SE), Violins (GO), Pata de Elefante (RS), The Sinks (RN) e Barbiekill (RN) são apenas alguns dos estreantes em eventos desse porte em Pernambuco. A programação completa está anexa a este release.
Neste ano, o Abril Pro Rock passa também a mapear uma nova cena da música independente em Pernambuco. Dando maior prestigio a bandas que fizeram sua grande estréia no festival, em edições passadas. Caso da Vamoz! que figura em horário nobre, fechando em chave de ouro a ótima fase do elogiado segundo disco Damned Rock and Roll. Também revela nomes promissores para o metal local com a Project 666, banda de trash metal de Olinda; e dá nova sobrevida às novatas Sweet Fanny Adams e Erro de Transmissão, a primeira finalista da última edição do Microfonia e a segunda revelação em pequenos festivais locais.
No dia 27 de abril, duas lendas do Heavy Metal chegam pela primeira vez ao Nordeste. Diretamente da Alemanha, Helloween e Gamma Ray trazem para o Brasil a turnê “Hellish Rock 2008”, já famosa por encerrar sempre com as duas bandas juntas no palco, tocando clássicos do Helloween. Será uma grande noite de gala para o público mais fiel ao festival, que não teria oportunidade de assistir um show desse porte no Recife não fosse pelo Abril Pro Rock.
Este ano, o Abril Pro Rock será também sede da primeira reunião do ano da Associação Brasileira dos Festivais Independentes (Abrafin). Com isso, o festival recebe produtores de todos os principais eventos do gênero no país, como o Goiânia Noise, Porão do Rock, Varadouro, etc. Entre as novidades propostas para 2008, o APR aproveita os visitantes para promover também um ciclo de palestras. Encontros didáticos, direcionado para bandas locais, discutindo questões como produção de bandas, turnês, festivais e articulação online. Essas palestras serão nos dias 10 e 11, no auditório da Livraria Cultura ao lado do Shopping Paço Alfândega.
Nas suas primeiras edições, o Abril Pro Rock começou coletando fitas demos K7 das novas bandas da cidade. Neste novo ciclo, o festival surge totalmente inserido no universo da Internet e, junto com a programação, aumenta a participação nas principais redes sociais online, como o MySpace (www.myspace.com/abrilprorock), Fotolog (www.fotolog.com/abrilprorock) e Twitter (www.twitter.com/abrilprorock), além do Orkut e site do festival, mantendo contato maior com o público. O que celebra essa nova fase é um concurso de bandas, que vai escolher duas para fazer parte da programação do festival através do site parceiro Link Musical (www.linkmusical.com.br).
Encerrando esse primeiro ciclo de novidades, pela primeira vez em 16 anos o festival também contou com uma curadoria. Além da produção de Paulo André Pires, Melina Hickson e Sonally Pires, da Astronave, a escolha das bandas independentes contou com a participação do jornalista e crítico de música da Folha de Pernambuco Bruno Nogueira e o editor do site RecifeRock! Guilherme Moura.
O Abril Pro Rock 2008 é apresentado pela Petrobras, com produção da Astronave Iniciativa Culturais, patrocínio do Governo do Estado de Pernambuco, Prefeitura da Cidade do Recife e Nova Schin.
SERVIÇOPetrobras apresenta Abril Pro Rock 2008Dias 11, 12 e 27 de AbrilChevrolet Hall
Ingressos: *Dias 11 e 12 de abrilR$ 50 inteira, R$ 25 meia-entrada. Ingresso social: R$ 30 + 1kg de alimento não perecívelCamarote: R$ 800 (1º piso), R$ 600 (2º piso) e R$ 500 (3º piso)
Dia 27 de abrilR$ 80 inteira, R$ 40 meia-entrada. Ingresso social: R$ 50 + 1kg de alimento não perecívelCamarote: R$ 1.500 (1º piso), R$ 1.000 (2º piso) e R$ 800 (3º piso)
* As primeiras 2 mil pessoas que comprarem ingressos para 2 ou 3 dias, juntos, ganham um CD promocional do Abril Pro Rock

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NEW YORK DOLLS - NOVA DATA



Após o Anuncio da data e local do show da banda New York Dolls, surge um comunicado da Ataque Frontal (selo e responsáveis pela vinda da banda ao Brasil) que os shows serão no Hangar 110 (Viva!!!) e será em 10/04 a partir das 20:00.
Ainda não foi confirmado valores e bandas de abertura. O que sabemos é que no Abril Pró Rock o ingresso será R$ 50,00, espero que no Hangar seja em torno disso também.
Se eu estivesse na organização, colocaria a banda Forgotten Boys na abertura, pela qualidade e similaridade do som das duas bandas. O importante é que não vai acabar tão tarde e sendo uma quinta-feira, estaremos prontos para o batente na sexta. A informação está no site oficial da banda, que você confere clicando na imagem do batom ai. Assim que houver novidades, estarei colocando por aqui. Let's Rock!!!

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